O Moinho, empreendimento que está revitalizando as antigas instalações do Moinho Vera Cruz, na Zona Norte de Juiz de Fora, é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade.
O Moinho, empreendimento que está revitalizando as antigas instalações do Moinho Vera Cruz, na Zona Norte de Juiz de Fora, é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade. “O Moinho é um empreendimento que dialoga com as necessidades atuais da Zona Norte por Saúde, Educação, Moradia e Comércio, mas mira o seu olhar no futuro, contribuindo para a criação de uma nova centralidade e de um jeito novo de ver, sentir, pensar e viver a cidade, agora e no futuro”, afirma o CEO do Moinho, Ricardo Podval. Com base em extensa pesquisa ouvindo moradores, empreendedores e futuros usuários, em entrevistas individuais e em grupos, workshops de cocriação com especialistas e lideranças da comunidade, o Moinho surge como um local de referência, o lugar da vida coletiva. Para cumprir sua missão de ser polo e fortalecer o empreendedorismo local, o Moinho destinou parte de seus 33 mil metros quadrados de área construída para segmentos notadamente reconhecidos como potencialidades de Juiz de Fora - Saúde e Educação – e, por isso mesmo, com maior potencial de produzir impacto social transformador na vida das pessoas. Saúde preventiva, saúde como bem-estar “Ao projetar estes pilares para o futuro, o Moinho estabeleceu como foco a saúde preventiva – entendida como bem-estar integral, conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS) – física, mental e social”, aponta Podval. Com essa visão holística - que considera o homem como ser integral, o Moinho espera atrair empreendedores e profissionais das mais diversas áreas da saúde e constituir, com esses parceiros, um “ecossistema integrado para estimular e promover iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas, com foco na longevidade e na cultura da felicidade”, destaca.
Educação empreendedora, disruptiva e colaborativa Como a cidade ancora a formação técnica e superior na região, além de possuir reconhecidos centros de pesquisas e muita produção de conhecimento, o objetivo do Moinho, neste pilar, é oferecer espaços criativos, disruptivos e inovadores, favoráveis à educação empreendedora e colaborativa, ao compartilhamento de saberes, práticas e vivências, criando novas perspectivas de aprendizado e diversas formas de interações – presencial e digital. “Para isso, projetamos arrojadas salas pay per use, auditório e áreas de prototipagem para o desenvolvimento da cultura maker – a fim de estimular a busca e cocriar com os parceiros soluções para problemas de empresas, governos e comunidades”, explica o CEO.
Foco no Empreendedorismo O empreendedorismo é a espinha dorsal do Moinho. O empreendimento se coloca como “palco” para receber os verdadeiros “protagonistas” – startups, empreendedores, empresas, comunidade e instituições de fomento ao ecossistema de inovação e impacto social, na cidade e região, gerando renda e fomentando uma cultura de prosperidade. “Estamos criando um hub de inovação, com área de dois mil metros quadrados para receber, aproximadamente, 80 startups, além de auditório para a realização de eventos qualificados de estímulo ao empreendedorismo, estamos criando um fundo de investimentos, em parceria com a Bossa Nova, para impulsionar as startups residentes”, conclui Ricardo Podval.
“O Moinho é um empreendimento que dialoga com as necessidades atuais da Zona Norte por Saúde, Educação, Moradia e Comércio, mas mira o seu olhar no futuro, contribuindo para a criação de uma nova centralidade e de um jeito novo de ver, sentir, pensar e viver a cidade, agora e no futuro”, afirma o CEO do Moinho, Ricardo Podval. Com base em extensa pesquisa ouvindo moradores, empreendedores e futuros usuários, em entrevistas individuais e em grupos, workshops de cocriação com especialistas e lideranças da comunidade, o Moinho surge como um local de referência, o lugar da vida coletiva. Para cumprir sua missão de ser polo e fortalecer o empreendedorismo local, o Moinho destinou parte de seus 33 mil metros quadrados de área construída para segmentos notadamente reconhecidos como potencialidades de Juiz de Fora - Saúde e Educação – e, por isso mesmo, com maior potencial de produzir impacto social transformador na vida das pessoas.
Saúde preventiva, saúde como bem-estar “Ao projetar estes pilares para o futuro, o Moinho estabeleceu como foco a saúde preventiva – entendida como bem-estar integral, conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS) – física, mental e social”, aponta Podval. Com essa visão holística - que considera o homem como ser integral, o Moinho espera atrair empreendedores e profissionais das mais diversas áreas da saúde e constituir, com esses parceiros, um “ecossistema integrado para estimular e promover iniciativas que melhorem a qualidade de vida das pessoas, com foco na longevidade e na cultura da felicidade”, destaca.
Educação empreendedora, disruptiva e colaborativa Como a cidade ancora a formação técnica e superior na região, além de possuir reconhecidos centros de pesquisas e muita produção de conhecimento, o objetivo do Moinho, neste pilar, é oferecer espaços criativos, disruptivos e inovadores, favoráveis à educação empreendedora e colaborativa, ao compartilhamento de saberes, práticas e vivências, criando novas perspectivas de aprendizado e diversas formas de interações – presencial e digital. “Para isso, projetamos arrojadas salas pay per use, auditório e áreas de prototipagem para o desenvolvimento da cultura maker – a fim de estimular a busca e cocriar com os parceiros soluções para problemas de empresas, governos e comunidades”, explica o CEO.
Foco no Empreendedorismo O empreendedorismo é a espinha dorsal do Moinho. O empreendimento se coloca como “palco” para receber os verdadeiros “protagonistas” – startups, empreendedores, empresas, comunidade e instituições de fomento ao ecossistema de inovação e impacto social, na cidade e região, gerando renda e fomentando uma cultura de prosperidade. “Estamos criando um hub de inovação, com área de dois mil metros quadrados para receber, aproximadamente, 80 startups, além de auditório para a realização de eventos qualificados de estímulo ao empreendedorismo, estamos criando um fundo de investimentos, em parceria com a Bossa Nova, para impulsionar as startups residentes”, conclui Ricardo Podval.
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